14/fev/2011
Saímos de Willallabou cerca de 01 hora da manhã, para chegar de dia em Santa Lúcia.
Efetivamente, chegamos de manhã, chamamos pelo rádio o Dorival, do veleiro Luthier, que já estava lá e que nos ajudou a atracar. A marina é de 1º mundo. Bonita, limpa, bem organizada. Fomos fazer a imigração e outra impressão agradável: a aduana, imigração e a capitania deles, tudo numa mesma sala, facilitando bastante a burocracia de entrada no país. A ilhas que visitamos, ou são países independentes, ou vinculadas a outros países, o que demanda oficializar a entrada dos barcos e das tripulações, claro que sempre com burocracia.
Esta é a marina.
Depois de efetivada a entrada na ilha, recebemos a notícia, muito triste, do falecimento do Vail Mony. Essa notícia nos deixou arrasados, devido à amizade que nutríamos por ele e sua esposa Helena.
Aí está o Vail, abraçado em mim, ao lado da Helena, do Janjão e do Zé Toriba,em Camamu, BA, no Cruzeiro Costa Leste 2010. Esta foto emprestei do blog do Beltrão.
No dia seguinte, fomos conhecer as redondezas da marina. Ela se localiza na Rodney Bay, uma baía de águas calmas e rodeadas de construções de luxo e bom gosto. No final da baía, uma ótima estrutura de restaurantes, cassino, shopping center, bares, supermercados, etc…
Fomos conhecer Castries, a capital da ilha, O John, o Eduardo e eu. Como os tres estavam cabeludos, procuramos um cabeleireiro. O que encontramos, usava somente máquina para cortar cabelo. Tesoura, nem pensar. O John e o Eduardo rasparam a cabeça. Eu não criei coragem e fiquei com os cabelos longos, mesmo.
Almoçamos num restaurante com vista para a baía e o porto.
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