A próxima ilha visitada foi Béquia. Não fugia da característica de todas as ilhas até agora: grande quantidade de veleiros ancorados.
Tentamos ancorar por duas vezes, mas a âncora não unhava. A tença não era boa para âncora Bruce. Descobrimos, depois, que a âncora Delta é mais apropriada para aquele tipo de tença. Como não tínhamos uma Delta, alugamos uma poita bem próximo ao dingue dock, que é o local onde deixam os botes para desembarque. Lá se foram mais EC$40,00 por dia.
Enquanto procurava uma poita, por duas vezes ouvi ruído de batida na quilha, embora a profundidade fosse suficiente para o Guga Buy. O Eduardo mergulhou para verificar e concluímos que as batidas foram em poitas afundadas. Mas o estrago foi pequeno. Olha ele aí.
Na foto, os rastafáris que nos alugaram a poita e, ao fundo, o dingue dock.
Que é esse daí…
E, falando em rastafári, existem muitos nas ilhas que já visitamos.
Num mercado de frutas e legumes, em Bequia, um rastafári, que vendia verduras e legumes, pediu para o Eduardo o isqueiro e, sem a menor cerimônia, acendeu um “baseado”. Lá é comum o consumo de maconha. Me disseram que o consumo de maconha faz parte dos rituais religiosos dos rastafáris. É ruim, hein??
Os restaurantes são bons, comida de qualidade e preços bons. Até uma insólita pizza Hut tem lá.
Vejam a fachada da pizzaria.
Ficamos lá uns três dias, em companhia dos veleiros Bulimundo e Flyer. Alugamos uma camionete, tipo jardineira, para conhecer a ilha. As estradas são todas asfaltadas e, do alto dos morros, o visual é bonito.
Na volta do passeio, passamos por uma cooperativa de pesca para comprar lagostas. Elas são capturadas a cerca de 20 milhas da ilha e são guardadas em gaiolas, no mar.
À noite, num restaurante defronte o local onde estávamos ancorados, houve a apresentação de uma banda, cujos instrumentos eram formados por tambores metálicos.. Musica diferente, som agradável.
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